Este curso pretende trabalhar a emancipação das escolas no sentido de construírem projetos educativos autónomos que integrem as tecnologias e todas as respostas que se exigem de uma escola atual. Assim, procura-se desenhar um curso em que se trabalhem os desafios que são colocados aos docentes e lideranças pedagógicas e outros atores da comunidade educativa, no sentido de articular as políticas educativas, as necessidades digitais e as metodologias ativas, em proximidade com as potencialidades do território e da cultura.
A Resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020 que aprova o Plano de Ação para a Transição Digital prevê um investimento nas competências digitais dos docentes, articuladas com outras áreas de intervenção: distribuição de equipamentos com conectividade a alunos e professores e disponibilização de recursos educativos digitais. A utilização das tecnologias digitais em contexto profissional, pedagógico e didático torna-se um desígnio e a sua integração nos diversos domínios das Organizações Educativas (OE), fundamental. Esta formação centra-se no desenvolvimento da proficiência digital das OE, focado no contexto específico de atuação dos formandos e das suas escolas. A partir da realização de diagnósticos, pretende-se que os participantes se envolvam ativamente no desenho do Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas, com foco nas melhorias organizacionais.
As Plataformas de Aprendizagem Interativas são excelentes ferramentas de inclusão, interação e partilha. O uso de recursos tecnológicos no contexto de sala de aula, se por um lado é estimulante para as crianças (Livingstone & Sefton-Green, 2016), pode ser um desafio para os professores, do ponto de vista de competências digitais e integração deste meios nas suas práticas docentes (Blum-Ross et al., 2018). Tendo isto em mente e experiência de formação neste domínio (Castro et al., 2016), o propósito desta oficina de formação consiste em promover competências junto dos professores de modo a estes tirarem partido de uma plataforma digital que suporta metodologias ativas de aprendizagem, como a sala de aula invertida, cooperação, colaboração, aprendizagem com jogos e a gamificação com professores do 1.º CEB e Educadores de Infância. Tendo em conta que a escola tem um historial na promoção da inclusão digital e competências digitais junto da comunidade escolar (Melão, 2011), pretende-se com esta abordagem contribuir para a prevenção e redução do abandono escolar precoce e promover a igualdade de acesso a uma educação de qualidade. Enquadrada de acordo com o Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, esta formação foi desenhada considerando a importância da dimensão pedagógica articulada por ambientes digitais de aprendizagem.
Após uma análise cuidada das necessidades dos alunos e docentes do Agrupamento, foi detetada uma grande iliteracia digital e uma necessidade de flexibilizar as aprendizagens, bem como promover o sucesso educativo. Houve também necessidade de enquadrar as alterações introduzidas pelos Dec-Lei 55/2018 e do Dec-Lei 54/2018 de 6 de julho. Nesse sentido esta ação de formação faz parte do Plano Plurianual de Melhoria 2018-2021 abrangendo todos os professores do Agrupamento dos mais variados ciclos de ensino. Esta ação irá combater outras problemáticas identificadas no nosso Agrupamento que se prende com diminutas competências de estudo e de autorregulação da aprendizagem.
O Decreto-Lei n.º 55/2018, bem como toda a legislação acessória, enfatiza a dimensão formativa da avaliação orientada para a promoção do sucesso escolar. Entre outros aspetos, a avaliação formativa exige o envolvimento dos alunos através do diálogo, a regulação das aprendizagens através de um feedback eficaz e a diversificação dos instrumentos de avaliação. Recentemente, as tecnologias digitais têm vindo a proporcionar aos professores e aos alunos ferramentas de aprendizagem colaborativa e aberta, através das quais é possível potenciar o carácter formativo da avaliação. Não obstante, as práticas de avaliação continuam a privilegiar o analógico, o presencial e o modelo psicométrico, cujas vantagens são indiscutíveis, mas importa integrar as ferramentas digitais que apresentam as seguintes vantagens: permitem criar espaços virtuais de aprendizagem colaborativa, fomentam o trabalho autónomo dos alunos, facultam a possibilidade uma regulação mais oportuna e eficaz de aprendizagem, dando ao professor ferramentas reflexão sobre o seu próprio trabalho. Acresce que a pandemia da doença do Covid-19 acelerou a necessidade do recurso de modalidades de ensino e aprendizagem em regime de e-learning e b-learning, no âmbito das quais a avaliação ocupa um papel crucial. Embora seja uma situação circunstancial, há novo paradigma de ensino e aprendizagem para o qual os professores deverão estar capacitados e motivados, no âmbito do qual a combinação entre o analógico e o digital, entre o presencial e a distância e entre o físico e o virtual constitui uma realidade irreversível que deve ser potenciada em prol de uma avaliação para as aprendizagens.
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
A escrita é um processo complexo e heterogéneo de construção de sentidos que implica saberes a vários níveis. Vista pelos alunos como algo difícil, estes não aderem facilmente às atividades sugeridas, revelando bloqueios perante a página em branco. No entanto, é um processo enriquecedor que deve ser incentivado pelos professores, de forma estimulante, lúdica e recorrente para a melhoria do sucesso educativo dos alunos. Neste sentido, cabe aos docentes experimentar novos percursos para a (re)construção de textos e formas de motivar os alunos, no que concerne às práticas da escrita criativa, envolvendo-os ativa e empenhadamente em desafios significativos e enriquecedores, de modo a promoverem o prazer pela escrita.
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
A Resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020 que aprova o Plano de Ação para a Transição Digital prevê um investimento nas competências digitais dos docentes, articuladas com outras áreas de intervenção: distribuição de equipamentos com conectividade a alunos e professores e disponibilização de recursos educativos digitais. A utilização das tecnologias digitais em contexto profissional, pedagógico e didático torna-se um desígnio e a sua integração nos diversos domínios das Organizações Educativas (OE), fundamental. Esta formação centra-se no desenvolvimento da proficiência digital das OE, focado no contexto específico de atuação dos formandos e das suas escolas. A partir da realização de diagnósticos, pretende-se que os participantes se envolvam ativamente no desenho do Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas, com foco nas melhorias organizacionais.
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Na definição e redefinição de estratégias em qualquer organização educativa, tal como a níveis mais concretos e próximos, até ao nível da sala de aula, o papel dos modelos de aprendizagem de diferentes formas, assume um cariz determinante, quer na definição de orientações, quer na alocação de recursos, quer na linha condutora de aulas, quer ainda na definição de percursos educativos para os alunos e planeamento constante por parte dos docentes. A oficina servirá para os professores beneficiarem de uma introdução às pedagogias ativas num contexto de ensino híbrido, considerando o papel do professor num contexto presencial ou a distância, com a adaptação às tecnologias e aos espaços virtuais de apoio à concretização de aprendizagens.
A OCDE incentiva a repensar a educação numa perspetiva de mudança e a necessidade de continuar a garantir uma educação de qualidade. Para enfrentar os desafios contemporâneos é preciso uma abordagem holística que responda às necessidades de aprendizagem, problemas sociais e emocionais dos alunos e seja uma oportunidade para experimentar e imaginar novos modelos de educação e novas maneiras de conduzir o processo educativo presencial e on-line. Sabemos como a formação contínua de professores é um elemento chave para o êxito do sistema educativo. Vivemos numa sociedade altamente informatizada, por isso há necessidade de investimento na formação docente direcionada para as literacias digitais e integração pedagógica da tecnologia. Com esta formação pretendemos oferecer oportunidades para fomentar nos participantes o desenvolvimento profissional e aproximá-los de metodologias emergentes para trabalho interdisciplinar e inovação pedagógica. Serão apresentados projetos de aprendizagem para ambientes colaborativos e aplicáveis a diferentes modalidades, facilitadores da transformação digital da educação. O PNL2027 apoia e fomenta esta formação, que se alinha com as suas prioridades de capacitação para a leitura, a escrita e as literacias digitais, enquanto base transversal de competências comum a todas as áreas do conhecimento.
Necessidade de dar resposta aos desafios colocados pelo contexto de aprendizagem à distância que os docentes têm que enfrentar nesta fase. A falta de formação específica nesta área traduz-se em muitas dificuldades ao nível organizacional para estruturar as metodologias a implementa r com os alunos